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ATENÇÃO

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Ola

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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Quando o mundo de Cinderela desmorona.

Em algum momento da vida, você teve que enfrentar a realidade e refletir sobre o que sabia, mas não tinha coragem de encarar? Precisou entender que você só pode ser “o possível de você mesma”, mesmo que isto esteja acima do seu entendimento e da sua vontade? Que você foi obrigada a lutar com suas próprias dúvidas e questionamentos, superando “as crises” e com elas, fortalecendo-se para o amanhã?
Ou seja, em algum momento de sua vida, você viu seu mundo de “Cinderela, sem sapatos…”
e despencar? Pois é. Muitas vezes, procuramos coisas e não encontramos. Tal procura, geralmente, é feita com lutas e crises mais ou menos definidas, decepcionantes, intrigantes! A cada crise, a cada luta, a cada descoberta, vemos desmoronar conceitos, modos de vida, e junto com eles, o mundo dos sonhos. Aí, surgem as dificuldades e os problemas até então, sequer imaginados, cujas soluções dependerão das verdades sobre as mentiras, do real sobre o imaginário.
Mas o que é a verdade? Um ideal? Um imaginário? Um sonho? Ou tudo aquilo que fingimos ou procuramos esconder sob a máscara (o que o outro vê?
O que procuramos? O real do imaginário ou o imaginário que se apresenta como o real ?
Quantas perguntas sem respostas… Quantos caminhos percorremos em busca da nossa verdadeira identidade, que não nos levam a lugar algum… Fazemos escolhas, temos devaneios, mas não vivemos de sonhos e fantasias eternamente…
Pesquisar nossa identidade significa buscar respostas, conhecimentos. Muitas de nós escondemos algum aspecto de nossa identidade e morremos de medo que alguém descubra esse outro lado oculto (olha ela aí  ).
Nossa identidade é como um personagem. Somos o personagem da história que montamos de nossa vida. Escondemo-nos atrás desse personagem, ao mesmo tempo em que nos revelamos detrás daquilo que procuramos ocultar. Somos o que procuramos ser… Complicado? Talvez!
É difícil dizer/aceitar quem somos. Na verdade, somos um pouco do papel carbono uma da outra…
De repente, olhamos para dentro de nós mesmas e descobrimos que tudo em nós é construído com os altos e baixos dos tombos. É no cair e levantar que edificamos nossos nós ainda inacabados. Precisamos fazer de nossos tombos, nossas quedas, das pedras em nosso caminho, degraus, e partirmos para a mudança.
Como mudar? Perguntas infindáveis, sem respostas! Será?
O mundo de Cinderela (não pense que é apenas as adolescentes que sonha com o mundo de Cinderela),mundo que só existe em nossa imaginação!

 São castelinhos lindos,mais construídos na areia.
Quando nosso mundo desaba, o chão se abre. E ficamos a nos perguntar: onde foram parar nossos ideais, nossos sonhos? Onde foram parar as verdades que achávamos serem verdades de verdade? Eram só aparências?
Morremos um pouco a cada descoberta ou a cada momento que pensamos e repensamos…

Ficamos esperando que essa morte lenta e gradual nos leve a renascer das cinzas como a fênix ou como a águia ao se lançar no mar num mergulho profundo deixando velhas penugens na água e subir resplandecente, certa de que sua nova plumagem nascerá e crescerá bela e viscosa. É morrer para a vida…e renascer para Uma nova vida!
Essa nova vida, só conseguimos quando abrimos nosso coração para;
 , Aquele que verdadeiramente nos conhece, sem máscaras, sabe dos nossos anseios, alivia nossas cargas, estende Suas mãos para nos levantar das quedas, ajuda-nos a saltar as pedras que cruzam nosso caminho, interfere na realização dos nossos sonhos e ideais (se forem bons para nossa vida), fazendo com que a “Cinderela, sem sapatos…”, transforme-se numa mulher de verdade, corajosa, fortalecida, com atitude, uma jóia “preciosidade de Deus”.
 lembre-se que
“…se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto.” (Jô.12.24)
Amo este versículo. Ele retrata exatamente tudo o que sentimos quando estamos em busca de nossa identidade.
Que Deus nos ajude a morrer para nós mesmas (quando nosso mundo de Cinderela desmoronar) a fim de frutificar em Cristo Jesus, amém? Amém!

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